Depois de muito pesquisar, descobri o nome do laboratório que fabricou as vacinas que causaram tantos danos aos animais. Através das fontes de informações como Jornal da Tarde e Agência de notícias de direitos animais (ANDA), segue abaixo matéria com o nome do laborário das vacinas em questão.
Seu cão precisa ser vacinado contra a raiva!!!. Caso não tenha condições de comprar uma vacina importada ou de outro laboratório, a única opção é aguardar as providências a serem tomadas pelo Governo. Fique atento aos noticiários (televisão, rádio, jornais, internet, entre outros) e pergunte antes de aplicar a vacina o laboratório de origem da mesma.Abaixo a matéria publicada amplamente na internet dia 21 de agosto de 2010, segundo fontes já citadas!!!
A mesma vacina antirrábica que causou mortes e provocou graves reações em cerca de 600 animais apenas na capital de São Paulo é vendida para clínicas particulares e pet shops de várias partes do País.
A informação é do Ministério da Saúde, que defende a continuidade da campanha nacional de imunização contra a raiva, doença que também pode ser transmitida ao homem.
A vacina antirrábica foi fabricada pelo laboratório Biovet. O outro laboratório que seria parceiro na produção da vacina afirmou não ter responsabilidade pelos lotes distribuídos.
A imunização que causou as reações adversas é chamada no meio veterinário de “não-ética”. Isso não tem a ver com a qualidade do produto – mas, sim, com o fato de ser vendida livremente em estabelecimentos que comercializam produtos animais. Já os medicamentos dos laboratórios estrangeiros são chamados de “éticos” porque só veterinários podem adquiri-los. Na prática, a diferença entre as vacinas está no melhor controle sobre o armazenamento do medicamento. Uma vacina contra a raiva na rede particular custa entre R$ 20 e R$ 40.
Idas e vindas
Uma semana depois de o primeiro município suspender a aplicação da vacina antirrábica em razão de reações adversas, o laboratório Biovet, pela primeira vez, confirmou que forneceu “a maior parte dos lotes” adquiridos pelo Ministério da Saúde, que comprou 30,8 milhões de doses. O laboratório afirma que “tal fornecimento foi resultado do convênio de cooperação técnica entre o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e o Laboratório Biovet”.
O Tecpar divulgou comunicado que contradiz as informações do Biovet. Um trecho informa que “a entrega da vacina ao Ministério da Saúde foi assegurada com o fornecimento em 2010 pelo Biovet e, em 2011, será um produto já com a marca Tecpar/Biovet, em cronograma definido pelo Ministério da Saúde”. De acordo com a assessoria de imprensa do Tecpar, não havia vacina do instituto entre as vendidas para o ministério.
O InstitutoTecpar afirmou que era o responsável pela produção das vacinas vendidas ao Ministério da Saúde. Declarou, inclusive, que cerca de 30% dos animais vacinados poderiam apresentar reações – e que a taxa de óbitos aceitável é de 0,01%. Porém, ao Biovet toda produção. A única informação coincidente entre Tecpar e Biovet é que ambos têm uma cooperação técnica.
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